$1947
smartphone que suporta jogos pesados,Desfrute da Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Os palácios reais assírios médios eram símbolos proeminentes do poder real e os centros e principais instituições do governo assírio. Embora o palácio principal estivesse localizado em Assur, os reis tinham palácios em vários locais diferentes entre os quais costumavam viajar. A fonte sobrevivente mais importante sobre os palácios reais assírios médios são os decretos do palácio da Assíria média, um conjunto de documentos compostos no final do reinado de Tiglate-Pileser I ou nos reinados de seus sucessores imediatos. Esses documentos contêm um grande número de regulamentos sobre o pessoal dos palácios e suas funções e deveres, em particular as mulheres. Esses regulamentos diferenciam entre a "esposa do rei" (''aššat šarre''), que os historiadores modernos chamariam de "rainha", e um grupo de "mulheres do palácio" (''sinniltu ša ekalle''), ou seja, um harém real composto por mulheres de nível inferior. A vida e a política da corte dentro dos palácios seguiam regras rígidas, supervisionadas por um conselho de titulares de cargos nomeados intimamente ligados à corte real. Os funcionários incluíam "governadores provinciais" (''bēl pāḫete''), "administradores do palácio" (''rab ekalle''), "arautos do palácio" (''nāgir ekalle''), "supervisores principais" (''rab zāriqe'') e "médicos do Interior" (''asû ša betā nū''). Esses conselheiros supervisionavam a conduta de outros cortesãos, que se dividiam em ''ša-rēši'' e ''mazzāz pāni''. O significado dessas designações é pouco compreendido, e alguns indivíduos são atestados com ambos. É possível que os ''ša-rēši'' fossem eunucos, embora isso seja contestado. Os ''mazzāz pāni'' podem ter sido amigos íntimos e confidentes do rei.,Em 1937 seu nome começou a obter uma projeção nacional, Naquela oportunidade, foi transferido para o Rio de Janeiro, então capital da República, a convite do então Presidente Getúlio Vargas, encantado com o trabalho desenvolvido em Salvador em favor da assistência à criança. Ao chegar, Martagão Gesteira assumiu a Cadeira de Puericultura e Clínica da Primeira Infância e a Direção do Instituto de Puericultura da Faculdade Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro. Aos poucos, mostrou, aos que não o conheciam, a profundidade de seus conhecimentos de clínica infantil, tornando-se logo um dos mais acatados e respeitáveis mestres da Universidade do Brasil. Em 1938, foi eleito presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria. Na oportunidade, criou a primeira Jornada Brasileira de Pediatria e Puericultura, depois conhecida como Congresso Brasileiro de Pediatria..
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